O sol já estava baixo no horizonte, tingindo o céu de laranja e roxo, quando Magnus e Kieran nos conduziram até o ponto mais afastado da vila. A caminhada foi silenciosa, mas, apesar de toda a tensão, algo dentro de mim me fazia seguir em frente. A decisão estava tomada. Eu não tinha mais volta.
Zane, Theo e Damian estavam ao meu lado, suas expressões sérias, mas havia uma sensação palpável de apoio vindo deles. Eles sabiam, assim como eu, que o que estava por vir exigiria que todos estivéssemos preparados.
Quando chegamos a uma clareira, o cenário parecia ainda mais afastado de qualquer sinal de civilização. O ambiente era silencioso, com apenas o som do vento suave e as folhas se mexendo nas árvores. Magnus se virou para nós, seus olhos profundos e atentos.
— Aqui é onde vamos começar — disse ele, com a voz firme, mas não sem um toque de suavidade. — Ângela, o que você vai aprender aqui não será fácil. A magia que você carrega é poderosa e precisa ser controlada, ou ela se tornará u