Estevão Narrando
Ela estava de costas pra mim, toda empinada, a bünda redondinha chamando atenção, balançando daquele jeito que só ela sabia fazer. Quando ela levantava o quadril, dava pra ver minha bøceta engolindo meu paü, abraçando ele como se fosse feito pra aquilo, me deixando doido de vontade. Eu não conseguia nem pensar direito, só sentia aquele fogo crescendo no peito, queimando minha cabeça.
— Mano, você não tem ideia do que tu me faz — falei, a voz rouca, cheia de desejo. — Te ver assim, toda entregue, só pra mim… caralho, Karen, tu me deixa louco!
Ela virou o rosto de leve, me olhando com aqueles olhos que eu queria guardar dentro de mim pra sempre.
— Então mete mais, Estevão… mostra que essa boceta é só tua — ela sussurrou, quase num gemido, me provocando demais.
Não precisei nem pedir duas vezes. Agarrei firme na cintura dela, puxando pra mim, e comecei a socar fundo, sentindo cada movimento, cada reação do corpo dela. O gemido dela era música, a marca que ela deixava no