Anthony Narrando
Ela ainda tava com o corpo colado no meu, respiração quente batendo no meu pescoço. O cheiro do gozø dela ainda impregnado no ar, na minha pele, no sofá. Eu achei que ela ia querer descansar, se jogar ali e apagar. Mas ela se mexeu devagar, esfregando o quadril em mim de novo, me fazendo crescer ali dentro, sem nem tempo pra recuperar o fôlego.
— Quero mais — ela sussurrou no meu ouvido, com aquela voz rouca, cheia de maldade.
— Tu vai acabar me matando assim — murmurei, com um sorriso cansado, mas já duro de novo só de sentir ela se esfregando.
Ela levantou devagar, com aquele olhar de quem tava no controle da porra toda, e ficou de pé na minha frente. Me olhou de cima, com a luz amarelada da varanda batendo na pele suada dela.
— Deita aí — mandou, com a marra linda de quem sabia o poder que tinha sobre mim.
Eu deitei, deixando o corpo afundar no sofá. Ela montou em mim com calma, a bøceta molhada escorrendo no meu paü duro, esfregando só na cabeça, provocando,