fazendo as pazes -
Assim que pisei em Vancouver, encontrei Taylor me aguardando no aeroporto. Sem pensar duas vezes, pedi que me levasse direto para o apartamento da Marie. No caminho, meus pensamentos eram um turbilhão. Repassava tudo que eu tinha falado, imaginando como poderia concertar as coisas com ela. O trajeto parecia interminável, cada minuto se arrastando como uma eternidade. À medida que nos aproximávamos, meu nervosismo aumentava.
Ao chegarmos, hesitei antes de sair do carro. Uma mistura de medo e insegurança me prendia ao assento. Mas a força do que eu sentia era mais forte. Num impulso, abri a porta e caminhei em direção ao prédio.
Era o mesmo porteiro de sexta-feira, que me reconheceu e liberou a entrada sem precisar interfonar. Subi os andares com o coração batendo forte, cada passo me aproximando da mulher que eu amava.
Chegando ao apartamento, toquei a campainha e esperei ansiosamente. Os minutos se arrastavam em uma tortura silenciosa. May não atendia. Comecei a bat