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O Arrependimento do Alfa Após Matar Nosso Filhote

O Arrependimento do Alfa Após Matar Nosso FilhotePT

História Curta · Contos Curtos
Aurora  concluído
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Índice

Meu companheiro Alfa pensava que eu não sabia que ele tinha dois filhotes híbridos de Ômega com sua amante Ômega, mas eu já havia descoberto seu segredo há muito tempo. Eu o ameacei, dizendo que terminasse com sua amante, caso contrário, esconderia os filhotes deles e o faria se arrepender pelo resto da vida. Mas eu não tinha feito absolutamente nada. Mesmo assim, os filhotes deles desapareceram. Ele me trancou em uma jaula de prata e ainda me obrigou a assistir meu filho ser brutalizado, tentando me arrancar informações sobre o paradeiro dos filhos da amante. Mas quando meu filho realmente morreu, eu desisti completamente e fui embora. O poderoso Alfa desabou.

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Capítulo 1

Capítulo 1

Meu companheiro Alfa, Damon, vinha mantendo uma amante Ômega, e ele ainda permitiu que ela desse à luz dois filhotes híbridos de Ômega.

Ele achava que tinha escondido tudo perfeitamente, mas eu havia descoberto o segredo dele há muito tempo.

Jamais imaginei que o Alfa que um dia jurou à Deusa da Lua que me protegeria com sua vida me trairia com outra mulher pelas minhas costas.

Eu chorei, ameacei. Disse que, se ele não rompesse com aquela mulher, eu me livraria dos filhotes deles e faria com que ele se arrependesse pelo resto da vida.

Mas a verdade é que eu não fiz absolutamente nada. Mesmo assim, os filhotes deles desapareceram.

Damon, cruel como nunca, me trancou em uma jaula de prata. Quando a luz da lua tocava minha pele, eu me transformava de forma incontrolável.

Meu enorme corpo de loba era repetidamente perfurado pelas barras de prata cravejadas de espinhos, rasgando minha carne e meus músculos.

Ele estava lá, ao lado de Serena, olhando para mim de cima, observando meu estado miserável.

— Damon, é isso que você chama de me amar? De dizer que eu sou sua única Luna? — Minhas palavras histéricas encontraram apenas a indiferença fria de Damon.

— Aria! Por que você é tão cruel? Serena sempre foi gentil, nunca te machucou nem fez mal ao nosso filhote. Diga onde estão meus filhotes com Serena, e eu te deixarei ir!

Eu me encolhi, tomada pela agonia, enquanto meu sangue formava uma poça no chão. Se não fosse pela força vital poderosa do nosso sangue de lobisomem, eu já teria morrido há tempos.

— Não... Damon, eu não fiz nada com os filhotes dela. Eu só estava blefando...

Dominado pela raiva, Damon fez com que a jaula se contraísse ainda mais. Os espinhos penetraram mais fundo no meu corpo.

— Você realmente acha que eu ainda acredito em você?

Mas como eu poderia admitir algo que nunca fiz?

— Eu realmente não fiz...

Eu lutei para levantar a cabeça, apenas para ver a satisfação maliciosa estampada nos olhos de Serena.

— Damon, acho que ela não vai falar assim. Estou tão preocupada com os nossos filhos... Uma mãe sempre se importa mais com os próprios filhotes... Talvez...

Eu não conseguia ouvir claramente as palavras dela, mas podia ver a maldade escancarada em seus olhos.

— Não! Damon! Seja lá o que você for fazer, faça comigo! Não toque no nosso filho! Ele também é seu filho...

O olhar de Damon não carregava nenhum traço de calor enquanto ele me encarava.

— E daí? Se você não entregar meus filhos com Serena hoje, eu vou garantir que você e seu filhote morram juntos!

Eu me debati desesperadamente, apenas para ver outra jaula de prata ser trazida para perto da minha.

Dentro dela estava Lucas, o meu pequeno filhote, meu filho com Damon.

Eu não conseguia imaginar o tormento que meu menino havia suportado. Suas roupas estavam rasgadas, o pijama branco agora manchado de vermelho com sangue.

Damon ergueu meu queixo com a ponta do sapato.

— E então? Ainda não vai falar?

— Eu realmente não fiz nada! Damon! Nosso filho é frágil, ele não aguenta esse tipo de tortura. Por favor, solte-o... Estou implorando...

Minhas súplicas pareciam apenas teimosia aos olhos dele.

Eu observei, impotente, enquanto a jaula de prata que prendia meu filho ficava cada vez menor, os espinhos ficando mais afiados e mortais.

— Mamãe... Dói...

Meu filho me olhou com olhos suplicantes, mas eu estava completamente impotente para ajudá-lo.

Eu só queria extravasar minha raiva com palavras vazias. Nunca tive a intenção de machucar ninguém.

Mas agora, eu havia condenado meu próprio filho precioso, meu pequeno tesouro...

Um arrependimento esmagador tomou conta de mim como uma onda devastadora.

— Encontraram os filhotes! Onde?

Um membro da alcateia correu até Damon carregando um filhote coberto de sangue.

— No... No armário do quarto da Aria. Um está aqui, o outro pequenino sempre teve medo do escuro, provavelmente desmaiou de medo......

Pensei que encontrar o filhote faria Damon me libertar, junto com meu filho, mas as próximas palavras dele pareciam ter vindo diretamente do inferno.

— Tranque os dois! Sem minha permissão, ninguém os solte!

— Não!

Meu grito de desespero ecoou enquanto eu via suas figuras desaparecerem à distância.
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