Capítulo 38
O Amor Possessivo do Magnata
— Obrigada, mas eu não gosto de flores! — respondeu Eveline, com a voz firme, desviando o olhar.
— Entendo... — Douglas assentiu, respirando fundo. — Então, Eveline, acho melhor eu te dar um tempo.
— Ah, será ótimo para mim! — rebateu ela, cruzando os braços com acidez.
Ao ouvir o tom cortante de Eveline, Douglas bufou discretamente, mantendo a compostura. Disse que pediria à empregada para colocar as flores num vaso, e saiu do quarto. Logo após dar as instruções, voltou determinado.
Sabia que Eveline não facilitaria, ela tinha um temperamento difícil, e ele já começava a conhecer bem. Porém ele era um negociador muito bom, e habilidoso, e ela era jovem demais por isso irritadiça.
Ainda assim, não desistiria por causa de um orgulho ou ego masculino. Então, decidiu tentar um novo caminho, o convite para jantar com seu amigo.
— Escuta, Eveline... — disse ele, recostado à porta, com um tom mais calmo. — Você não precisa continuar assim comigo. E