Epílogo 2

Amelina

Hum...

Acordar assim praticamente todas as manhãs era um sonho para mim.

Sufoco um gemido ao sentir o pênis encontrando o caminho perfeito dentro da minha boceta, sei quem é antes mesmo de abrir meus olhos, conheço a caricia, o beijo, a sensação de tê-los dentro de mim de forma assustadora, sempre consigo identificar quem está dentro de mim até vendada.

— Bom dia, meu amor — Alec sussurra no meu ouvido e suga pele exposta do meu pescoço.

Ainda estava dolorida do dia anterior, mas nunca conseguia negar meus homens.

Demétrio não está na cama, certamente está com nosso filho e me permito desfrutar do momento sem nenhuma preocupação e pressa.

— Bom dia... — murmuro e me aconchego em seus braços na posição de conchinha. Alec leva os dedos até minha abertura e começa a acariciar meus clitóris fazendo contorcer e apertá-lo dentro de mim.

Sexo é incrível e nunca era menos que isso.

— Mais forte — choramingo e meu homem começa a investir com força, arreganha bem minha pernas e começa a
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