IVY CARTER
O sol nasceu mais alto no céu na manhã seguinte, quando me senti me movendo. O barco-casa estava em deslocamento. Caminhei, me enrolando no robe, e vi Aiden nos levando em direção ao ponto de encontro. Segurei sua cintura por trás.
— Ei, pequena, bom dia.
— Bom dia, meu pequeno trapaceiro. Como está a dor? — perguntei.
— Não muita, só uma pulsação fraca agora. — ele respondeu, beijando minha testa e depois se abaixando para beijar minha barriga.
— Bom dia, princesa, como você está hoje? Estou contando os dias para te conhecer. Vou fazer muitas coisas com você, tantas coisas que planejei. Vou te ensinar a andar de bicicleta, vou te ensinar a andar de skate e, sim, vou te ensinar a se defender, para que, se algum garoto chegar a menos de três metros, você possa dar uma surra nele.
— Aiden... — Ele se levantou e olhou para mim.
— O quê? É uma característica necessária. Não posso deixar ninguém machucar minha princesa e partir o coração dela, posso?
— E se for um menino