“Faça!”, ordeno e ele faz.
Sou invadida lentamente, meu corpo se acostumando com o seu tamanho. Em pouco tempo já não sinto mais incomodo e ele passa a se mover. Me movo junto com ele querendo mais e mais e mais.
De repente sou virada para frente, ele fica fora de mim por pouco tempo e logo volto a me sentir preenchida.
“Preciso olhar em seus olhos”, ele me diz e me beija.
Todo o começo lento é substituído por uma intensidade predatória. Suas mãos antes hesitantes começam a explorar cada parte do meu corpo. Encaixa como se eu tivesse sido feita sob medida para ele, como se suas mãos fossem esculpidas para me acariciar.
O puxo para mais perto com o rosto afundado na pele fina onde a cicatrização ainda não terminou. Ele me vira para cima e é sua vez de dizer:
“Faça, me marque.”
Não sou contr