— Eu... — engoli em seco — não tenho nada com o Fred.
— Eu sei, querida. E por isto mesmo, acho melhor que se afaste. Ele só está brincando com você.
Fiquei com os olhos vidrados, tentando manter a minha dignidade e não chorar na frente dela. Eu estava cansada de ser humilhada.
— Você não vai chorar, não é? — ela riu com desdém — Não achou que... — riu, com ironia — Fred teria alguma coisa com você, não é mesmo?
— Eu não quero nada com ele.
— Sua gravidez foi fruto de uma camisinha furada. Ponto final. Fred jamais teria um filho com alguém como você.
Camisinha furada? Aquele desgraçado tinha dito aquilo para ela?
— Suma daqui! Agora! — surpreendi-me com a voz de Flávia.
Amara a olhou dos pés à cabeça:
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