— Mãe, acho melhor você ir embora. – Fred disse, me deixando surpresa com a atitude que tomou.

A mulher me encarou e os olhos arregalaram levemente. Pareceu abrir a boca para dizer algo, mas acabou mudando de ideia. Usou um tom menos agressivo:

— Eu... tenho...

— Direitos? – cortei, não deixando-a terminar – Não, você não tem direitos. Pensa em buscar judicialmente? Tente. Ninguém vai obrigar o meu filho a conviver de forma forçada com qualquer pessoa. Jimi tem a saúde frágil. É uma criança que, aos 5 anos, fará um transplante de medula. Então, por favor, não abra a sua boca para falar o nome dele, sendo que não o conhece.

— Eu só gostaria... de... vê-lo. Pode ser... de longe. – fingiu ser uma doce mulher a qual eu humilhava e não o contrário.

— Jimi está