— Me... desculpe... – tentei retirar o pau da boca para minha voz sair melhor, mas ele me impediu.
— Continue... só abra a boca e não use os dentes. – Orientou.
Enquanto eu o abocanhava de forma mais leve, perguntou, segurando minha cabeça e puxandoa-a de encontro a seu corpo, se enfiando em mim:
— Quantas vezes... já fez isto?
Tentei parar para responder, mas ele não deixou. Me encarou e sugeriu:
— Pisque o número de vezes que já fez isto.
Mantive os olhos bem abertos, para que ele entendesse que eu não piscaria. Senti meu corpo todo estremecer quando Fred sorriu.
Me mantive ali, o chupando, sentindo vez ou outra as lágrimas rolando dos meus olhos devido à intensidade do seu pau se chocando contra minha garganta. Um gemido intenso dele veio seguido do jato de porra. O gosto agridoce deixou claro que não tinha nada a