Mundo de ficçãoIniciar sessão— Como ela está? — perguntei ao meu pai quando ele saiu do quarto, com o semblante cansado.
— Sua mãe está melhor. Foi só um mal estar mesmo. Como a saúde dela está frágil, foi o suficiente para um desmaio.
Respirei fundo. E me senti culpado.
— E Amara? — Ele quis saber.
— Consegui mandá-la embora.
Ele tocou meu ombro e me encarou:
— Acho que precisamos conversar, filho.
— Sim, precisamos. — Concordei.
Meu pai me conduziu até o escritório. Chegando lá, fez sinal para que eu sentasse numa das poltronas e serviu-se de um copo de uísque. Ofereceu-me com um gesto, que neguei. Mesmo sabendo que eu não bebia uísque, ainda assim ele sempre me oferecia, parecendo já ter esquecido quem era quem naquela vida.
Ele bebeu um gole e emitiu um som de prazer. Depois







