— Por favor, mãe... não me faça escolher!
— Não me chame de mãe. Eu não sou mais a sua mãe. Não posso deixar que me chame assim depois de ter tentado matar a minha filha.
— Por favor... – implorei, me ajoelhando diante dela.
Ela me olhou sem nenhuma compaixão. Depois disse:
— Este objeto não é seu. Cláudia mentiu. Mas sim, sumiu de dentro da minha casa. E aposto que foi ela que pegou, já que sabia que era uma herança de família e eu sempre disse que seria de Carly, porque ela era a filha mais velha. Só que para Cláudia, você tinha o direito de ficar com isto. Enfim... não tem muito valor. Ainda assim pertence às Romanova. E você não é uma Romanova, Manuela.
— Dona Cláudia... não teria me mentido... – segui no chão, ajoelhada, sem