Daphne
Eu via as notícias na internet sobre o casamento de Haiden. Inevitavelmente, lágrimas escorriam pelos meus olhos. Eu o vejo beijar outra mulher e sorri com isso. Lembrei-me de suas promessas, de que me amaria eternamente, mas tudo agora era uma ilusão. Fui jogada nesse país para morrer e agora o Haiden seguia sua vida como se eu jamais tivesse existido.
Imediatamente me afastei. Passos vindo em minha direção e a voz de Greta invadindo o ambiente.
— Esse pestinha quase me deixou louca na feira – ela ria, achando a coisa mais engraçada a ser contada – amo a companhia desse menino.
Greta estava falando do meu filho, Elijah, que tinha dois anos. Ela o levava para todos os lugares que podia, como se fosse seu brinquedo favorito. Greta era viúva e não tinha filhos, vivia sozinha em uma mansão quando eu a conheci. Me trouxe para sua casa, me ofereceu um bom emprego, um bom salário e um lugar quente para que eu pudesse dormir. Mas ela se tornou muito mais do que minha patroa, Greta