Na noite silenciosa e interminável, até mesmo a fábrica mergulhou temporariamente em quietude.
De repente, várias vans pretas cercaram a entrada da fábrica.
O som estridente de freadas ecoou nitidamente na escuridão.
Um a um, mais de uma dezena de homens desceram dos carros, todos com expressões ameaçadoras.
O líder saiu por último.
Ele tinha uma cicatriz evidente no rosto e segurava um cigarro entre os lábios. Observou a fábrica à sua frente, que parecia um tanto desordenada, e perguntou:
— Ele está aqui?
Um dos subordinados ao lado respondeu imediatamente:
— Sim, segundo o informante Antônio está escondido lá dentro.
O líder deu uma última tragada no cigarro, jogou a bituca no chão e sorriu friamente.
— Vamos!
O grupo pulou a cerca e entrou na fábrica.
O porteiro, que estava cochilando, despertou instantaneamente. Sua primeira reação foi se abaixar rapidamente atrás da cadeira para evitar ser notado.
Nos últimos anos, o ambiente no Sudeste Asiático havia mel