— Vadia, morra!
No momento em que a voz de Lúcia soou, Melissa se assustou e tentou se esquivar, mas já era tarde demais.
Naquela hora, a atenção de todos estava em Vasco e nos outros, e ninguém esperava que houvesse alguém escondido ao lado, cometendo um crime a céu aberto, com a intenção de ajudar. Já era tarde para qualquer reação.
Joaquim não pensou duas vezes e puxou Melissa para junto de si.
No segundo seguinte, aquela agulha contaminada perfurou brutalmente a pele de Joaquim.
Naquele instante, todos ficaram paralisados, demorando para reagir.
Melissa ficou atônita por um segundo, mas logo recuperou os sentidos e, rapidamente, jogou a seringa longe, empurrando a manga de Joaquim para cima. Ela planejava sugar o sangue envenenado da ferida.
Ela pensava que, se agisse rápido o suficiente, poderia remover o vírus.
Naquele momento, esse era o único pensamento na mente de Melissa.
Antes que Melissa pudesse tocar a ferida, uma mão grande cobriu o machucado.
— Joaquim, solte!
Melissa te