Melissa entrou lentamente na sala de estar, seus olhos frios pousaramndo no homem que estava falando.
Era Mateus.
Ao ver ela entrar, Mateus sorriu:
— Não é minha sobrinha-neta? Há quanto tempo não nos vemos. Seu tio tem sentido muita falta de você.
Assim que terminou de falar, Mateus sentiu um olhar afiado como uma faca direcionado a ele.
Franzindo a testa, Mateus seguiu o olhar.
O homem ao lado de Melissa, vestindo um terno caro e com uma presença impressionante, sorriu para ele.
Mateus sentiu um calafrio ao perceber algo de errado naqueles olhos, mas.
Mas a sensação desapareceu em um instante, como se nunca tivesse existido.
Devia e ter sido apenas uma ilusão.
Mateus não deu importância, voltou a olhar para Melissa e levantou uma sobrancelha.
Melissa respondeu friamente:
— Sua sobrinha-neta está no hospital psiquiátrico. Se sente tanta falta dela, por que não vai fazer a ela companhia para ela?
— Melissa, você está pedindo para ser desrespeitada. — Mateus deu um tapa na mesa e apont