O sol se levantava preguiçosamente sobre a fazenda, espalhando uma luz dourada que refletia nas folhas ainda úmidas do orvalho da manhã. Caminhei pelo pátio, sentindo o cheiro fresco da terra e o murmúrio das árvores ao vento. A fazenda tinha uma nova energia, uma vibração de prosperidade e crescimento que me fazia sorrir involuntariamente.
Jonas estava perto do celeiro, conversando com alguns dos trabalhadores. Ele gesticulava com entusiasmo, e a equipe parecia animada. Aproximando-me, ouvi parte da conversa.
— Precisamos verificar a irrigação do novo campo de milho. — disse ele. — Se tudo estiver em ordem, começamos o plantio na próxima semana.
— Está tudo sob controle, Jonas. — respondeu Pedro, um dos nossos trabalhadores mais antigos. — A colheita será boa este ano.
Jonas assentiu, satisfeito. Quando ele me viu, seu rosto se iluminou.
— Bom dia, Luana. — ele disse, aproximando-se para um rápido beijo. — Dormiu bem?
— Muito bem, e você? — perguntei, sorrindo de volta.
— Também. Ach