Noah me levou para minha casa à noite. Meu carro ficou na empresa e teríamos que buscar. Deixei a caixa com o presente no apartamento dele, pedindo que abrisse quando estivesse sozinho. Ele já havia me perdoado, então a caixa não era mais minha redenção. Mas faria ele imensamente feliz.
Assim que ele estacionou no portão da casa de campo, perguntei:
- Quer descer?
- Claro que sim... Vou ver minha filha.
- E... Quer dormir com a gente?
Ele me olhou ternamente e respondeu:
- Eu adoraria, Meg.
Ele entrou e estacionou o carro. Entramos em casa abraçados. Ema estava terminando de organizar a cozinha. Quando nos viu, sorriu e disse:
- Bem-vindos...
- Ema, como está minha bebê? – perguntei ansiosa. Havia ficado bastante tempo longe dela.
- Dormindo feito um anjinho. Mel é uma menina encantadora.
- Você fica hoje? – perguntei à ela.
- Ainda não. Mas prometo que segunda-feira estarei aqui com minhas coisas.
- Você não existe, Ema. – fale