Com a maioria dos prisioneiros dormindo quietos, as celas mergulhavam em silêncio.
A assassina olhou em volta.
Ratos e baratas e centopeias espreitavam em fissuras.
Cada sombra da cela zombava dela, cada sombra um possível inimigo, cada sombra um provável esconderijo.
Ela não conseguia deixar de pensar no que acontecera.
O sujeito havia desaparecido como fumaça ao vento.
E pensar que o canalha evaporaria daquele jeito...
A assassina respirou fundo, sentindo o gosto amargo da decepção e da raiva crescendo em sua garganta. Ela supôs que Donaldo se tornava cada vez mais parecido com Naaldlooyee — em poder e maldade — conforme se moldava pelos sacrifícios em nome da escuridão.
Se ela pudesse usar magia para escapulir dali...
Se ao menos os grilhões não bloqueassem sua magia como aqueles malditos talismãs de papel… Kahrienna cerrou os olhos até ver luzes dançando sob as pálpebras, tentando forçar sua essência a se desdobrar em formas líquidas — uma serpente, uma lacraia, qualquer coisa que