Narrador
Diana se levantou, desesperada, e apalpou seu celular. Pegou um número de farmácia que se encontrava em um de seus ímãs de geladeira e mandou mensagem. Eles recebiam pedidos via WhatsApp, e ela ficou aliviada quando conseguiu realizar o pedido. Já eram 8h da manhã e ela nunca viu Tae dormindo a essa hora.
Quando ela colocou o pó de café na cafeteira e ligou o aparelho, Tae apareceu na porta do quarto dela.
— Você está me drogando. — Ele murmurou, ainda desnorteado. Foi direto ao banheiro, tinha muita vontade de esvaziar a bexiga, parecia um zumbi.
— Quer um café para acordar? — Ela perguntou, pensando se colocava mais água na cafeteira ou não.