Mundo ficciónIniciar sesión— GIA! PELO AMOR DE DEUS! — berrou.
Gia correu. Examinou pulso, respiração, abriu as vias aéreas. Ter uma médica ali era a única esperança.
Heitor jamais se sentiu tão impotente. O desespero que tomava conta dele era maior que qualquer dor física. Suava, tremia, apertava a mão de João com tanta força que os dedos do amigo ficaram brancos. Mas João não reclamou — sabia exatamente o que aquilo significava.
Heitor viveu anos fechado, sozinho. Depositou tudo que sentia em Julietta. Se algo acontecesse com ela, nada mais o salvaria do buraco.
Gia começou a ventilação boca-a-boca, intercalando com compressões no peito.







