Capítulo Nove

Olhei ao redor, imaginando por onde poderíamos começar. A manta do sofá estava desarrumada; o prato vazio estava abandonado sobre a mesa; nossos calçados sujos de terra esperavam à base da escada.

Deveríamos esperar o melhor horário para sair e não podíamos ficar com o rosto à mostra. Agora eu sabia que havia câmeras por todo lado naquela cidade, e, com tantos guardas patrulhando as ruas, não chegaríamos longe se deixássemos o abrigo do mesmo jeito como havíamos entrado nele.

Fui com Alve para um dos quartos. A cama grande de casal estava desfeita, indicando que alguém dormira nela durante a tarde. O cômodo era todo decorado com móveis de mogno, havia papel de parede vinho nas paredes e uma estante de livros que cobria uma delas. Abrimos o guarda-roupas e procuramos vestimentas apropriadas.

Olhei num relógio eletrônico que esta

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