Ann parou ao ver seu chefe, Sara a puxou pelo braço.
- Não vamos procurar a Amanda?- perguntou ela, confusa.
- Não, aí não.- Sara se virou de volta para a recepção do hospital. Ela ainda estava em choque, e o pior é que não podia desabafar na frente de sua amiga.
- Sara, por que você parou do nada?
- Ann, por favor, não me pressione mais, só preciso saber se minha mãe está bem.
Atrás de si, ela ouve a voz da mãe, se vira e, quando confirma que é ela, se j**a em seus braços.
- Mãe, por onde você andou?- Amanda fica surpresa ao ver a aflição da filha.
- Na clínica, filha. Meu Deus! Você está pálida e tremendo.
Ann levanta os ombros e vê a amiga se debulhar em lágrimas. A dor de Sara se devia à cena que acabara de presenciar, embora estivesse aliviada por saber que sua mãe estava em perfeita saúde, seu coração estava partido.
- Vamos para a lanchonete, filha. Lembre-se de que estamos em uma clínica e é meu serviço- ela acena para Ann e as três saem.
Enquanto isso, Erika se alegr