O som das algemas ecoava pelo quarto, com o movimento das minhas mãos tentando tocá-lo, sem sucesso.
- Me avise se estiver doendo seus braços – Pediu, preocupado.
- Não dói... – Tranquilizei-o, ainda tentando me desvencilhar, de forma involuntária.
Theo me fodeu com a língua até que eu gozasse. Depois levantou o rosto na minha direção, puxando meus lábios com os dentes, fazendo-me sentir seu gosto de leve. Tentei beijá-lo, mas ele afastou-se, sorrindo de forma provocante.
- Quando me soltar daqui me vingarei. – Ameacei.
- Estou esperando ansiosamente por este momento. – Sorriu.
Theo deitou-se ao meu lado e girou para debaixo de mim, levantando meu corpo. Fiquei de costas para ele, que encaixou seu pau na minha boceta, enquanto suas mãos cobriram meus seios. Ele foi mexendo-se gentilmente, fazendo-me gemer e o corpo estremecer de tanta excitação com aquele movimento sem pressa. Eu estava completamente entregue. E ali, algemada, estava disposta a lhe dar o que quisesse de mim.
As mãos q