O que mais eu podia fazer? Só me restou obedecer e seguir Isis.
Ela caminhava com aquele jeito provocante e cheio de charme, atraindo todos os olhares por onde passava. Eu me sentia cada vez mais nervoso, especialmente com a atenção que ela despertava.
Quando chegamos ao banheiro, Isis verificou se não havia ninguém no lado feminino e, sem pensar duas vezes, agarrou minha camisa e me puxou para dentro de uma cabine.
— Isis, o que você tá fazendo? — Perguntei, completamente aflito.
Ela olhou diretamente para baixo, com um sorriso malicioso no rosto:
— Vamos lá, confessa. Você e a Rebecca fizeram alguma coisa, não fizeram?
— Não, de verdade, não fizemos nada!
— Então por que você tá assim tão "animado"? — Provocou ela, apontando com os olhos para minha calça.
— Eu... — Gaguejei, tentando desesperadamente pensar em uma desculpa. — É que... eu tava ajudando a Rebecca a colocar o adesivo, e aí... quando vi o corpo dela, tão branquinho, eu não consegui me controlar.
Isis soltou uma risada sa