Foi então que minha cunhada entrou. Ela me flagrou sentado no sofá, com as pernas nuas e a calça jogada de lado. Imediatamente, fechou a porta da sala:
— Chico, que palhaçada é essa logo cedo?
Meu coração disparou como se fosse saltar pela boca, e minha mente ficou um caos.
— Eu... eu... — Gaguejei.
— Se você precisava resolver alguma coisa, por que não foi pro seu quarto? Ou pro banheiro, sei lá. Justo na sala? E se eu tivesse trazido alguém comigo? Imagina a vergonha dessa cena!
Por sorte, cunhada não desconfiou de nada e achou que eu estava... bem, resolvendo sozinho. Com alívio, concordei rapidamente:
— Achei que você ia demorar mais pra voltar, cunhada.
De repente, ela mudou de tom e disparou:
— Tira o travesseiro. Quero ver.
— O quê? — Exclamei, surpreso. Senti o rosto pegar fogo de tanta vergonha.
— Ah, deixa de besteira. Não é como se eu nunca tivesse visto isso antes. Só quero dar uma olhada.
"Olhar o quê?" pensei. Mas, diante da insistência dela, não consegui recusar. Tirei o