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Eu atendi a porta. Aquela menina ainda dormia, o que era bom considerando que ela ainda estava machucada. O hoteleiro me entregou algo em nome da Franchesca. A tia Fran não esquecia as dívidas, independente da distância ela conseguia resolver o que quer que fosse. E agora eu tinha pelo menos como ficar longe desse lugar, desaparecer em meio às pessoas e encontrar um meio de voltar pra casa sem ter que passar pelo visto do governo.

- Acorde, nós vamos sair daqui agora. Eu disse quando ela parecia mais ou menos acordada.

Isso demorou tempo suficiente pra que eu pudesse ir de táxi até a cidade vizinha para fazer pelo menos uma mala de viajante normal com duas mudas de roupa e um par de sapatos que já estava nos meus pés. Jeans nesse lugar parecia tão ruim quanto em qualquer outro, e aparentemente eles só tinham coisas “bonitas”, nada de coisas rasgadas e tênis velhos, afinal, ess

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