Olhei para o parquinho.
Vi que as crianças na caixa de areia se desentenderam e os pais foram apartar.
Uma garotinha de trancinhas estava chorando no colo da mãe.
Devia ser a dona da boneca que foi enterrada.
— Limpa o rosto. — Entreguei a toalhinha e depois lavei suas mãos com a água da garrafa de dois litros que o pai dele decidiu trazer.
— Cadê o papai e a Ally? — Olhou para os lados.
— Estão ali. — Apontei para eles que estavam vendo as manobras radicais.
— Bu. Bu. Bu. — Hannah se agitou no meu colo, balbuciando.
Ela se espremeu toda e logo ouvimos um barulhinho suspeito.
O garotinho riu.
— Ela fez cocô. — Se afastou fazendo careta.
Olhei para a pequena, alarmada.
— Nossa! E agora? — Eu precisava trocar a fralda dela.
Mas onde?
[...]
— Alerta vermelho, alerta vermelho. — Falei quando eu e o Noah chegamos onde seu pai e sua irmã estavam.
— O que foi? — O moreno se virou para mim.
— A Han fez o número 2. — Avisei. — Temos que trocá-la. — Sua bolsa com fraldas,