- não custa nada. — deixou minhas bagagens na calçada. — Sério mesmo, agradeço, mas não precisa. Já chamei um táxi, não confio em motoristas de aplicativo. Vá lá consolar a Carls, nós dois sabemos o quanto está sendo difícil para ela, e ela precisa de você agora. — afaguei seu braço. — Então se cuida, Mel. — disse quando vimos o táxi se aproximar, era o senhor que chamei. — Se o seu patrão se engraçar para o seu lado, não hesite em me ligar, dou um jeito nele rapidinho! — estalou os dedos e realmente estava falando sério. — Relaxa, pode ficar tranquilo. O Sr. Benson não parece ser desse tipo, e eu sei me cuidar, Gabriel! — garanti. Ele sorriu e assentiu, o táxista estacionou e foi ajudado pelo grandão a colocar tudo no porta-malas, além das minhas roupas em duas malas, eu ia levando três caixas com sapatos e alguns pertences. Entrei no automóvel e acenei para o grandão, que acenou de volta e assim parti, a casa do Sr. Benson ficava um pouco longe, mas eu poderia visitar meus
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