E é lógico que não dava para negar, e só naquela tarde me permiti mimá-los um pouquinho.
Já estava anoitecendo.
As pessoas, principalmente os pais já estavam indo embora do parquinho.
Logo aquele local de lazer seria o palco romântico para jovens e casais de namorados.
O primeiro vendedor de Maçãs do amor surgiu com seu carrinho.
Melanie levantou ajeitando a minha caçulinha no colo.
— DEPRESSA, CRIANÇAS, NÓS JÁ VAMOS! — Tornei a gritar.
Chequei as horas. 18h:55min.
Estávamos ali já fazia um bom tempo.
Ambos correram até mim, desaprovando a ideia de irmos para casa.
— Ai, não, papai... Choramingou minha filha.
— Temos que ir, filha. Já está ficando tarde! — Falei.
Noah abriu um berreiro.
— Sinto muito, filhão! — O peguei no colo, ignorando o fato de ele estar imundo, grudento e suado.
— Podemos vir outro dia, não é Douglas? — Melanie tentou animá-los.
Hannah acordou com a choradeira do irmão, logo se dispôs a chorar também.
— NÃO! — Alyson soltou um grito alto e a