POV: VICTOR CROWLEY — Eu entendi tudo que foi falado aqui, por isso vejo que companheiros escolhidos são vistos com cautela em nossa sociedade, pois sempre há a possibilidade de encontrar a segunda chance, ou como no caso sua primeira, sabemos como é avassalador o encontro e como mexe com todos os nossos sentimentos, o pior deles vem de nossos lobos, nossas bestas são primais e querem o controle quando tiramos sua fêmea ou seu macho destinado, imagino como Max não está mais possessivo, mais sem controle, imagino que ele possa tomar o controle e fazer atrocidades, você é um guerreiro com sangue forte e seu lobo não seria menos, não quero ter em minhas mãos uma morte, uma prisão, ou mesmo te renegar e te exilar, então aceitarei suas condições, mas a primeira, confirmação da paternidade... Ouvimos resmungos baixos mas nenhum deles levantaram a voz para o rei.— Após a confirmação irei repudiar na matilha qualquer palavras de zombaria a Diana e as famílias, e como disse servirá de lição p
PONTO DE VISTA DE OUTRAS PESSOAS.— Abra a porta!!!Batidas rápidas na porta e logo ela foi aberta.— O que está fazendo aqui, essas horas, você sabe o quanto é perigoso?— Estamos ferrados, o rei está desconfiando e agora podemos perder tudo que construímos durante esses anos!O homem fechou a boca e suas mãos com raiva.— O que está acontecendo Diana?— Aquele desgraçado do Victor, ele está desconfiado que o bebê não é dele, agora quer um teste de paternidade, para piorar, tem o aval do rei.Ela andou de um lado para o outro na casa.— Você tem que se acalmar, você não deveria ter vindo aqui a luz do dia, sabe como a matilha é cheia de espiões do rei.— Eu estou nervosa, com medo que aquele idiota descubra tudo, não poderia te ligar e nem tentar o link direto.Ela olhou para o homem que foi em sua direção e passou a mão na sua barriga alisando com carinho.— Oi bebezão, logo, logo você está aqui com o papai.A ligação com a criança era enorme e até o filhote dentro da barriga se ani
POV: VICTOR CROWLEY — DIREITA!!!!— ESQUERDA!!!!— Chuta! Golpeia! Cima!!! Meus comandos reverberou pelo campo de treinamentos, faltava uma semana para o resultado do teste e tenho aguentado miseravelmente o final de tudo, estou com saudades de Ellen que por mais que nos falemos todas às noites, mandamos mensagens duas vezes, três, quatro vezes no decorrer do dia, ainda era sufocante ficar sem ver, sem tocar, sem amar.— OK.... DESCANSAR!!! Gritei fazendo todos voltarem para suas posições.— Podem beber água e comer, após uma pausa começaremos com as lutas, escolham duplas para a luta, quero na arena logo depois.Fui até a mesa pegando uma garrafa de água e abrindo a bebei e logo Lucas veio falar comigo.— E aí!Olhei para ele e balancei a cabeça.— Você já disse para Margareth que será o chefe da guarda real? Perguntei e ele me olhou, franziu a testa e olhou de um lado para o outro.— Não, eu vou falar hoje e você sabe que ele vai surtar, então é para você estar lá em casa e comer s
POV: VICTOR CROWLEY Estava nervoso, bem, nervoso e ansioso não era a palavra certa, estava surtando contando os segundos no relógio para o avião descer em Ralpysen.Olhei mais uma vez e não havia mudado a hora. Deusa! Porquê me maltrata.Bufei pela enésima vez fazendo Beta Alaric rir.— Chefe Crowley, o senhor irá furar a pista de pouso de tanta ansiedade.Parei e olhei para ele.— Me desculpa senhor.Parei de andar e bufar e ele riu ainda mais.— Rei Mayson me informou sobre seu emparelhamento com a menina Beneditt, parabéns.— Obrigado. Respondi com orgulho.— Realmente, Moonwalker é abençoado pela deusa, ficaremos tristes com sua partida senhor Crowley.Cocei a nuca.— Também, mas tem que ser feito.— Sim, estou a par de tudo, rei Mayson me informou e como seu Beta tenho que saber, acredita mesmo que o filhote não seja seu?*** NÃO, SÓ ELLEN PODE TER NOSSO FILHOTE!— Não, meu lobo está urrando dentro de mim dizendo que somente nossa companheira terá nosso filhote.— Interessante,
POV: Victor Crowley — Eu perguntei, o quê está fazendo aqui? Rugi, minha raiva estava no nível alto nesse momento, estava me controlando.— Vic... Eu... Eu...Bati a mão na parede com raiva.— Fale!!Diana olhou para a barriga e acariciou.— Eu... Estava com saudades, me desculpa, mas você não atende as minhas chamadas, não vai até a minha casa... Por favor... Ela me olhou com os olhos úmidos.— Para de chorar, não vai adiantar, a minha decisão já foi tomada Diana, seguirei com minha companheira.Ela sentou no sofá e soluçou baixinho.— E eu, nosso bebê, nós, você me descartou assim como aquele lá, sem nem me dar a chance?Olhei para ela.— Qual era o nome dele Diana, quem ele era, você nunca me disse o nome, nunca me disse quem era.Ela me olhou.— Não adianta trazer ele para nossa conversa, você se lembra de como fiquei.Olhei para ela novamente, não, eu não lembro muito.— Diana, eu lembro de você aqui nos treinamentos, você é uma boa guerreira, uma boa lutadora, sua loba nunca se
POV: VICTOR CROWLEY — Oh pela Deusa!!!! Oh pela Deusa!!! Margareth saiu da casa rapidamente gritando e pulando feito uma loba louca.— Marg amor, você vai fazer ela sair correndo.Lucas saiu atrás me fazendo rir, Ellen olhou para ela e sorriu lindamente.— Desculpa.... Marg respirou profundamente .Empurrei Ellen até a entrada da casa, Marg parecia que explodiria de tanta felicidade, nunca vi ela assim com Diana, com ela Margareth era atenciosa e cordial, nunca tão aberta e risonha.— Oi! Ellen disse tímida e sorriu tão fofa e linda.— Ellen, essa é Margareth e seu companheiro Lucas.Ela estendeu a mão para Marg que recusou e a abraçou.— Eu... Sou... Literalmente... fã...da sua mãe e sua também... Margareth ia explodir eu tinha certeza.— Oh!!! Ellen disse quase sendo esmagada quando foi abraçada fortemente por Marg.— Ok amor, agora dê um tempo pra garota.Lucas disse puxando Marg que ficou vermelha rapidamente.— Desculpa... Ela disse e foi para atrás de Lucas que ergueu a mão em
POV: VICTOR CROWLEY — Os livros contam como sua mãe desbloqueou seus poderes, é verdade que ela tinha cabelos castanhos e depois ficaram meio avermelhados?— Sim, tenho fotos dela antes e depois da guerra, tenho sorte de ter pessoas fortes ao meu lado. Ellen sorriu e seu corpo veio diretamente para mim, passei minha mão por seu braço e a abracei.— Incrível... Marg suspirou.Agira estávamos sentados na sala conversando coisas banais, riamos e contávamos história de quando éramos mais jovens, Lucas e eu crescemos juntos então ele tinha muitas histórias, algo que fiz quando ele encontrou Marg.— Nunca fiz nada assim... Ellen tia e limpava uma lágrima de seu olho, ela ria tanto..— meus irmãos eram os terríveis, uma vez eles estavam brigando com um outro menino do colégio, foi quando Ravi colocou fogo no lixo da sala e Rael apenas ligou os sprinklers de segurança inundando a escola, eles sim eram os terríveis, minha cunhada tem tanta paciência, o máximo que fiz foi transformar temporaria
POV VICTOR CROWLEY — Oh Victor!!! Ellen gemia, era o som mais prazeroso que já escutei esses anos todos, já tinha dado a ela cinco orgasmos e ela implorava por mais.— O que foi bebê? Sussurrei ao pé do seu ouvido enquanto enfiava tão profundamente meu membro dentro dela.Nossos sons na sala pequena e quente era excitante, o sons molhados e gemidos cheios de orgasmo dava ainda mais tesão, Ellen revirava os olhos e seu corpo ameaçava tremer novamente, eu não queria sair de dentro dela, ficar uma semana sem vê-la ainda me deixava triste e ansioso.— Oh Victor!!! — Sim bebê, grita meu nome... Ela me segurou, seus olhos estavam cintilando entre amarelo de sua loba e azul gelo.— Por favor!!! Ela dizia enquanto chegava em mais um orgasmo, seu corpo estava cansado, mas ela não me dizia para parar.— O que foi bebê, o que você quer? Eu a torturava indo lentamente, fundo e mais fundo.Ellen tremeu e senti seus sulcos molhando meu pau novamente.— Você está sensível bebê, quer mais um? Ela a