Perspectiva da Deusa da Lua: O Destino de Moonwalker
No silêncio imenso e eterno das estrelas, onde o tempo se desmancha como um suspiro nas brisas do cosmos, observava, com um olhar imortal, tudo o que acontecia em Moonwalker. Como Deusa da Lua, meu reino não é apenas o brilho prateado que se reflete nas águas serenas ou o luar que acaricia a terra em noites escuras. Meu domínio é profundo, transcende os planos visíveis, conectando-se aos corações e destinos dos seres que habitam este mundo.A matilha de Moonwalker, com suas linhagens poderosas e suas histórias entrelaçadas pela magia e pela força, sempre foi um lugar especial. Não apenas por ser lar de poderosos lobos e suas conexões com a natureza, mas por ser o ponto de equilíbrio entre o mundo visível e o invisível, onde os humanos e os seres mágicos coexistem, e onde o antigo destino das Encantadas continua a se desenrolar.Desde que Ellen Beneditt, a Encantada, foi tocada pela minha bênção, seu camiPerspectiva da Deusa da Lua: O Destino de Kaden e KaikDo meu reino eterno, onde as estrelas dançam no vasto véu da noite e a lua reflete sua luz prateada sobre as almas que caminham na Terra, observei com atenção e carinho o nascimento dos novos herdeiros. O futuro de Moonwalker, aquele que se preparava para tornar-se mais forte e mais unido a cada geração, estava nas mãos dos filhos que viriam de Ellen, de Victor e de Maeve, com seus espíritos fortes e corações inquebrantáveis.Kaden e Kaik.Esses dois meninos, com suas almas entrelaçadas pelas linhagens que os formaram, representavam o próximo capítulo da grande história de Moonwalker, um futuro que logo tomaria sua forma, construído a partir dos legados passados, mas também forjado por eles mesmos, com o fogo do desejo, da luta e do amor.Kaden Beneditt, o futuro Alfa, era um reflexo do que os antigos Alfas esperavam e sonhavam. Ele era forte, determinado, com uma presença que fazia o vento su
Final: A União e o Legado de MoonwalkerO vento suave que atravessava a floresta de Moonwalker trouxe consigo o cheiro familiar das árvores antigas e da terra molhada. A noite estava tranquila, mas havia uma tensão no ar, uma sensação de que algo grandioso estava prestes a acontecer. Na clareira central da matilha, as sombras da noite dançavam sob a luz prateada da lua cheia, que pairava majestosa e iluminada no céu. A lua era a deusa que governava todos ali, e seu brilho trazia uma sensação de paz, como se o próprio universo estivesse sorrindo para eles.Moonwalker, sempre um lugar de magia, agora se via no auge de sua prosperidade, graças à força, ao sacrifício e ao amor das famílias que ali residiam. Os Beneditt, liderados por Victor e Ellen, com seus filhos Maximus e Ava, eram os pilares dessa nova era. Maeve e seus filhos Kaden e Kaik, os gêmeos Alfas Rael e Ravi, junto com suas famílias e os membros da matilha, estavam todos reunidos para uma noite que celebr
" Vai, mais forte"... " Xi querida, alguém pode ouvir"... O som do amor veio da sala e eu fiquei parada na porta. Estes são, meu noivo Jonas e minha meia irmã Layla transando no meu jantar de noivado. E eu, Izobelle Cunis, a noiva, estou vendo a cena mais aterrorizante da minha vida. Você pode acreditar, neste momento, no salão a baixo de nós, está cheio de pessoas comemorando minha felicidade, à minha felicidade!!! Engulo a bile que amargava a minha boca, claro como nunca prestei atenção nisso. Idiota que sou, olhando para o passado, que passado nada, olhando para até vinte minutos atrás eu podia ter visto a troca de olhares, como eles saíram de fininho, como Layla me tratava tanto na presença dele, quanto na ausência. Peguei meu telefone e filmei o restante da traição dos dois, eu estava tremendo então tenho certeza que o vídeo vai ficar tremendo também, minha garganta apertava e meu estômago estava embrulhando. " Ai amor, isso, eu estou.... " Eu te amo Layla "... E assim
— Querida, o que está fazendo? Ele disse e beijou a minha bochecha. — Não é a hora de agradecer e você me pedir em noivado? Falei e olhei para ele que sorriu. — Me desculpa,eu esqueci. Claro que esqueceu, o filho da puta estava comendo a filha da mulher do meu pai. Sorri falsamente assim como eles tem feito comigo a muito tempo. — Quero chamar também a minha família, papai, Helga e minhas irmãs. Eles se entre olharam, não estava no ensaio essa parte. Todos subiram, minhas três irmãs idiotas cochichavam uma para a outra. — Izzy, o que está acontecendo? — Nada, só quero que vocês vejam minha felicidade. Disse e fiz questão do microfone está na minha mão e todos ouvissem. — Vamos querido, continue. Jonas me olhou com sua cara de bastardo idiota e eu sorri como a idiota que fui durante todo esse tempo, por falar em tempo, quanto tempo eles estão ficando, quanto tempo sou a corna. Nem escutei o que ele disse, só fiquei pensando em como matar ele só isso. São quinze anos de a
Sentei em um duto de ar e suspirei, olhei para o céu e lágrimas desciam pelo meu rosto. Eu só queria ser feliz, será que é pedir muito. Olhei para a lua ela estava grande e cheia, me levantei, fui andando observando ela, cada segundo parecia que a lua desceria no prédio, a bebida estava mesmo afetando meu cérebro, a vodca e o champanhe que eu estava bebendo afetava minha mente, imagina a lua sair da órbita da terra, seria tantos desastres naturais. Andei até o beiral, seu brilho me cativava e me chamava mais e mais, sua força me atraía era estranho pra caralho, mas eu fui, com um pouco de esforço passei o pé na grade de proteção, tentei tocar a lua, mas não consegui, me estiquei mais um pouco, eu tinha certeza que conseguiria, a garrafa de champanhe que eu estava bebendo caiu da minha mão, mas nem olhei para baixo, a lua estava me chamando, era tão intenso, o brilho, sua força, fechei meus olhos e passei o outro pé, estiquei ao máximo e senti o vento passar por mim, balancei para fr
Olho para o avião pousando em Mysticfalls, a cidade havia crescido bastante em um ano. — Alfa, os carros estão prontos. Olho para Condor meu Delta e braço esquerdo. Assim que a porta do avião abre sinto o cheiro do ar, estavamos entrando em meados do outono então ventava um vento norte de onde viria o frio em breve. Saio do avião e desço as escadas, alguns tripulantes do avião me olham, as mulheres esticam o pescoço para me ver e enlouquecer com minha beleza, reviro os olhos para elas. QUEM SOU? Me chamo Alfa Alexander Beneditt tenho trezentos anos, sou líder da matilha Moonwalker a maior e mais importante matilha do norte desse planeta, sozinho gerencio novecentas sub matilhas espalhadas por minha alcatéia, sou CEO da metade das empresas de grande porte do país e por isso estou aqui hoje, uma das minhas empresas estará passando a gestão para novos diretores e a cada um ano venho acompanhar de perto como estão os projetos e parcerias. Entro no carro junto com mais seis membros da
— Jay vai ficar puto quando souber que o senhor vai a boate. Sorrio sabendo que é verdade, Jay detesta perder dinheiro e estou animado para fazer ele me pagar vinte mil. O jantar ocorreu tranquilo como sempre, estarei no vale por uma semana, organizando, visitando e conhecendo novos maquinários, uma grande vantagem de ter trezentos anos é que passamos a conhecer de tudo um pouco e Withevallen é um ponto estratégico para comercialização dos meus produtos, o grande rio que corta o estado passa por aqui e com isso meus produtos tem livre acesso ao porto de onde sai com mais facilidade para ser exportado para o mundo. — Meu Alfa, temos amanhã uma visita a fábrica cinco, há novos maquinários e pessoas para o senhor conhecer. Condor fala e balanço a cabeça em afirmativo. — Nos encontramos aqui às seis. Ele afirma e continuamos nosso jantar em silêncio, após ele sair vou até meu escritório, desde a guerra eu nunca consegui dormir uma noite inteira então trabalho e trabalho a maior
Saímos da área do galpão novo e fomos direto para o porto, nossos navios estavam sendo abastecidos pelos nossos tecidos que sairia pelo mundo. — Como o senhor pode ver senhor Beneditt, o porto está de vento em poupa, os navios são abastecidos semanalmente todo sábado, como vamos ver na segunda-feira a produção diária vem aumentando dia a dia com a mão de obra importada das terras do oeste. Magnus fala todo pomposo se orgulhando do seu trabalho. — Entendi, quero entrar no navio. Falo já indo na direção da proa, Dário começou a farejar o local, havia um cheiro diferente que me fez enjoar, algo que eu não esperava. Descemos até a meia-nau do navio e puxo o ar, ele me leva para dentro do navio, descemos as escadas até a parte das cabines, puxo o ar novamente e entro. Me deparo com quatro mulheres deitadas e uma delas me chama atenção, elas se levantam assustadas pela minha brusca entrada. Uma delas abaixa a cabeça em submissão e é essa que eu e Dário procuramos. — Meu senho