Bruno
— Você... Está perdoada! — Gaguejo, olhando pra Fernanda, admirado e rezando para não agarrá-la e fode-la contra a parede mais próxima.
— Estou? Ou devo dizer que você não vai ficar perdoado? — Ela me repreende e dou os ombros eu não estava nenhum um pouco arrependido do que tinha feito.
— Você está linda... — Desconverso não estava afim de falar sobre quem deve pagar ou não as coisas dela.
— Nem começa, Bruno como consegue ser tão filho da mãe tão irritante? — Ela resmunga e falo:
— Amor eu sabia muito bem, que você não iria usar o cartão que te dei. — A lembro.
— O que você fez, pra eles não aceitarem o meu cartão? — Ela pergunta curiosa.
— Simplesmente avisei que aceitaria fornecer com exclusividade &ag