— Tenho. — Ele sorriu e eu me entreguei à língua quente e cheia de expectativas que voltou a invadir minha boca.
E droga, ele me fazia querer ainda mais disso.
Eu não tenho o costume de largar a minha decência dessa forma, mas eu tive um dia de merda e não tinha nada que pudesse tirar o estresse de mim como um bom sexo sem compromisso com um estranho qualquer.
— Não quero que... — Eu o calei, não queria pensar no que poderia acontecer depois, não queria perder o tesão que estava irradiando do meu interior e tomando todo o meu corpo. Então eu pressionei ainda mais meu quadril contra ele e arranquei meu sutiã. — Esquece...
Meu jeans foi desabotoado e me levantei para que ele conseguisse retirá-lo de mim, a calça foi jogada no chão do carro junto com meus sapatos e a calcinha. Eu tinha pressa e ele parecia sentir a mesma necessidade que eu, puxei o zíper da calça dele e me posicionei antes de pensar melhor sobre a burrada que eu estava prestes a fazer.
Sem proteção, sem culpa, deixei meu