— Está em casa? — Ele pergunta e parece digitar, ele ainda está na empresa.
— Não, estou indo para casa agora. Eu fui na casa do Léo tentar conseguir informações com a Marina, mas ela também não sabe de nada. — Bufei, desanimado e enfurecido também. Eu odeio ficar no escuro com algo.
— Porra! Mas a Jules também não ajuda com essa reserva toda. Eu nunca vi ninguém tão reservada a ponto de nem a própria família saber dos gostos dela.
— É uma porra mesmo — bati no volante depois de estacionar o carro. — Vou ir ver como a Sarah está, assim que tiver informações me avise.
— Claro, cara, vai lá.
Eu saí do carro e fui em direção ao elevador, dei de cara com a Verônica que está indo até lá também.
— Samuel, oi — disse, abraçando-me — eu estou indo na sua casa só agora. Fiquei feliz ao saber que a Sarah já chegou, estava morrendo de saudades.
— Ela também está de você — respondi, enquanto desvio do beijo que ela tentou me dar.
— O que foi? — Questionou, decepcionada.
— Nada demais, só vamos pa