Alexander
Depois da experiência maravilhosa que tive com Evelyn, ela desabou. Não consegui identificar o momento exato, nem o que havia lhe dado o gatilho. Mas ali estava ela: tremendo, chorando, se desculpando e, de repente... se levantando.
Tenho sido o mais paciente possível, entregando o melhor de mim, mesmo sem saber ao certo o que seria esse “melhor”. Dei a ela o espaço que julgou necessário, mostrei que eu estaria ali. Por ela. Para ela. Que nada, nem ninguém, poderia me afastar. Nem mesmo ela.
Mas quando ela disse:
— Eu quero mais.
Não precisei ouvir mais nada. Eu a beijei.