KAESAR:
Minhas mãos tremiam enquanto eu recostava Kaela sobre o chão rochoso. Meu coração batia acelerado com a esperança de que fosse isso, tinha que ser isso! Kaela não podia me deixar sozinho. Eu a precisava como o ar para respirar. A luz das tochas dançava sobre seu rosto, dando-lhe uma aparência quase etérea.
— Dê-me o controle, Kaesar, e deixe que eu ouça seu coração. Posso saber se ela está realmente viva —me implorou Kian, mas eu não queria esperar.— Para despertá-la, você tem que usar nosso sangue, Kaesar.— O sangue de um Alfa Real pode despertar outro —sussurrei, lembrando das palavras exatas de Ridel—. Mas tem que ser no ponto exato.— No nosso, já que somos parceiros e a marcamos, tem que ser na marca do pescoço —me lembrou Kian—. Onde a reclamamos como nossa Lu