Giovana só desejava ter um pouco de paz para viver. Desde o dia que Gina morreu, sua vida virou de ponta cabeça e nada, a partir daquele momento, deu certo em sua vida.
Esperava Antony retornar para lhe contar o que havia acontecido. Olhava para a porta principal uma hora ou outra, mas não havia nenhum sinal de que ele voltaria. Decerto ainda estava aborrecida com ela.
Enquanto a ansiedade lhe consumia por dentro, Tania corria para lhe preparar um bom chá. Vinte minutos, ela ofereceu uma xícara cheia para Giovana e sentiu-se confortável para sentar-se ao seu lado e conversar.
— Precisa se acalmar, senhora – ela dizia, parecendo estar mais aflita do que a própria patroa, – toda essa agitação não fará bem ao bebê.
— Julga as atitudes do Antony corretas? – Giovana não tinha intenção alguma de intimidar a empregada, embora suas palavras saíssem ríspidas e em um tom mais elevado.
— Não julgo nem mesmo as das senhoras – foi sincera, – eu desejo apenas que se acalme, para que assim possa pen