Sabine caminhava pela casa pensativa. Hoje era o dia em que seu irmão finalmente receberia alta. Logo ele chegaria acompanhado de Andrey.
E antes que a noite caísse, os três malditos estariam fora da cidade. Seu contato no hotel havia informado que fariam check-out às 17h e que um carro os levaria para longe dali. Perfeito. Conseguiria alimentar seu irmão e, de quebra, se livrar de Andrey de uma vez por todas. Um sorriso discreto se formou em seus lábios.
A porta se abriu, e Andrey entrou, empurrando a cadeira de rodas do irmão de Sabine.
“Até que enfim você está em casa”, disse ela, jogando-se nos braços dele.
“ Calma, maninha, assim você me mata”, respondeu ele, sorrindo.
“ Vire essa boca para cá. Estava preocupada. Precisamos nos preparar: haverá um banquete esta noite” falou Sabine, com um brilho malicioso nos olhos.
O relógio marcava 17h30 quando o carro que levava os três homens seguia pela estrada deserta. De repente, a roda do veículo foi trocada, e os homens começaram a entr