ELVIRA E O DELEGADO
“Goza minha diabinha”, ele ordenou rouca, saindo de dentro dela se ajoelhou e abriu sua intimidade e sugou, com sua língua foraz.
Peter sentia o gosto dela na boca. Era doce, quente, selvagem, como se Elvira fosse feita de pecado e desejo. Ele a mantinha presa sobre a mesa, as mãos grandes explorando cada curva com urgência, mas quando os olhos dela se voltaram para ele por cima dos ombros, algo estava diferente.
O prazer a consumia por dentro, feito labaredas negras se espalhando pelas veias. O corpo tremia não apenas pelo toque, mas por uma fome ancestral que começava a despertar em sua carne, em sua alma.
A língua dela percorreu os próprios l