Maria Eduarda
Abri a porta e dei de cara com o meu príncipe encantado, e para variar, ele estava usando um dos seus ternos pretos, os seus olhos azuis percorreram todo o meu corpo.
— Você está linda.
— Você não está nada mal. — Ele riu. — Pai. — Me joguei em seus braços.
— Achei que você não tinha me visto — resmungou.
— Eu também te amo. — Dei um beijo na sua bochecha, e então, dei passagem para ele entrar, e depois, pulei no colo do Caleb e o beijei.
— Você está bem? — ele perguntou, assim que saí dos seus braços.
— Estou com saudades. — Segurei-o pela mão e o puxei para dentro.
Ele cumprimentou a minha mãe e encheu a Helena de beijos. Os dois contaram como havia sido a viagem e o treinamento do novo diretor e vez ou outra, eles disseram que iriam se revezar para ir ao México checar se tudo estava se encaminhando.
— Que delícia, meu amor, parmegiana! — meu pai falou quando cortou um pedaço e o levou à boca.
— Está uma delícia. — Caleb concordou. — Você não vai comer?
— Eu já comi —