84. Revelações
No dia seguinte acordei lembrando dos momentos que passei com minha pequena, não poderia acordar melhor, passei a mão sob a cama e Jéssy não estava ao meu lado.
— Pequena! Jéssy! — Falo preguiçoso, ouvi sua risada de longe, me espreguicei e levantei, fui ao banheiro e depois que saí fui a sua procura, mas quando estava saindo do quarto vi ela vindo para o quarto com uma bandeja em mais com nosso café da manhã.
— Bom dia, amor. — Diz sorridente, me aproximei e lhe dei um beijo.
— Bom dia, pequena, acordou cedo! — Falo há que não é do seu costume.
— Dormir bem mais tive um sonho que me tirou o sono. Resolvi levantar e preparar o nosso café, volta para o quarto, comeremos.
— Está bem, quer que eu leve? — Pergunto a ela, vendo que a bandeja é grande.
— Não, não precisa, está leve. — Diz me fazendo olhar torto.
— Sei, me dá aqui, só essa bandeja já é pesada, imagina cheia desse jeito. — Pego a bandeja de seus braços, quando retirei ela passou as mãos onde a bandeja estava.
— Nossa aliviou