126. FIM: EPÍLOGO (CAPÍTULO FINAL, PARTE UM)
. . . . . . . . CINCO MESES DEPOIS . . . . . . . .
Emanuele olhou-se no enorme espelho de corpo inteiro. A moça mal sabia para onde olhar, para qual detalhe se importar primeiro.
Não sabia se olhava para o lindo penteado no cabelo agora castanho escuro; a cor natural.
Não sabia se reparava na maquiagem impecável de seu rosto, que a deixava ainda mais bonita e radiante do que estava se sentindo.
E também não sabia se olhava para o lindo vestido branco, de corte simples, enfeitado com pequenas madrepérolas. Apesar da simplicidade da roupa, era inegável dizer que a noiva estava divina naquele dia.
Sorrindo, ela deu uma volta diante do próprio reflexo. Seu coração retumbava de felicidade, e ela sentiu as estrelas do céu noturno lá fora desejando-na boa sorte.
A cortina de trás da porta se abriu. Uma moça baixinha e rechonchuda sorriu simpaticamente ao entrar no cômodo, admirando-a abertamente.
“Senhorita Parker, está linda!”
Emanuele sorriu.
“Obrigada! Mas em breve deixarei de ser a se