— O que você pretende fazer, me manter presa aqui até sua raiva passar!? — perguntou, com deboche.
— Você acha que será assim tão fácil? Mikaela, você não tem noção mesmo dos meus planos para você. Aqui, assine! — Entrego-lhe a caneta. Ela hesita um pouco antes de deixar sua assinatura no final da folha.
— Pronto. O que nós fazemos agora? — perguntou, olhando-me de forma sugestiva.
— Agora pode ir embora. — Encarou-me, com decepção, eu soltei uma risada — O que você achou que iria acontecer aqui, Mikaela?
— Bruno, não precisa ser hipócrita e dizer que neste acordo... — aponta para as páginas em minhas mãos — não está incluído serviços íntimos, porque eu sei que está. No fundo você ainda sente falta do que nós dois tínhamos, os nossos momentos eram ótimos e você sabe. — falou com a mesma arrogância de antes. Ela sempre usou o fato de eu ser louco por ela para fazer o que queria.
— Você acha mesmo que eu sinto falta? — levantei-me e fui até ela — Mikaela, você não tem vergonha não é