Susan colocou um sorriso no rosto e virou-se.
— Senhora, o que faço agora que vai voltar para o senhor Octávio?— a moça quis saber.
Susan foi convincente quando respondeu:
— Seus serviços não são mais necessários, querida! Estou ansiosa para voltar para os braços do meu amor!
— É sempre assim! Eles acabam sempre bem!— Luizão disse irônico.
A moça voltou para o quarto em que estavam os seus pertences e Luizão saiu arrastando Susan rapidamente pela mão.
— Aonde está me levando?— Susan quis saber.
— Para a minha casa!— ele respondeu tranquilamente.
— Sua casa!— Susan exclamou parando de andar.
— Não para a casa que Otávio pensa que eu moro!— Luizão disse impaciente, voltando a puxar a moça pela mão.
Os dois seguiram pelos fundos da casa onde o carro estava estacionado. Susan entrou rapidamente, ansiosa para sair dali.
Luizão passou devagar pelos seguranças que acenaram e lhe deram passagem.
Logo, os dois estavam respirando aliviados lo