Depois que jantaram, Octávio e Susan voltaram para a mansão, Susan olhou curiosa para Octávio e indagou:
— Eu não devia voltar para a minha casa?
Octávio só olhou para o lado de Susan e sorriu misterioso, mas não respondeu.
Susan suspirou e esperou Octávio descer e dar a volta no carro para abrir a porta para ela.
Esse era um daqueles momentos em que Octávio conseguia se lembrar dos conselhos de Salvatore.
Susan caminhou para dentro da casa, sentindo-se mais uma prisioneira do que uma visita.
Octávio deixou Susan sentada no sofá e foi buscar uma bebida no bar.
— Eu não bebo, Octávio! —ela avisou em voz alta, erguendo um braço.
Octávio continuou caminhando na direção do bar e sorriu enquanto respondia:
— Eu sei!
Ele se colocou atrás do balcão, preparou uma dose de whisky para ele e pegou um refrigerante no frigobar. Depois tirou um pequeno frasco do bolso do seu paletó e despejou algumas gotas do líquido no copo de Susan.
Octávio deu uma olhada para Susan e sorriu falsamente.
Ele