E lá vem ela entrando pela porta, ela olha cada mínimo detalhe com seus olhos castanhos. Ela olha em nossa direção e se aproxima sorridente. Eu estava no escritório quando minha mãe me obrigou a vim recebê-los, isso é uma grande perda de tempo.
— Como vão?
Diz a mesma simpática, até de mas. A primeira a cumprimentar é minha mãe com um abraço.
— Seja bem-vida querida.
— Obrigada.
Sua voz é doce e cheia de vida, depois meu pai a comprimenta com um aperto de mão.
— Como vai? — Pergunta fitando meu pai.
— Bem, minha filha.
Responde educadamente, é uma pena a Enny não ter ficado para conhecê-la. Ela se aproxima de mim e estendo minha mão para Comprimenta-la. Ela sorri Alegre e segura minha gravata, fazendo eu me curva e sela nossos lábios. Posso dizer que fiquei um pouco surpreso pelo seu ato.
— E tão bom está finalmente com o meu noivo.
Fala agarrada ao meu braço, olho para ela inacreditado. Um homem de meia idade se aproxima de nós.
— E um prazer conhecê-los.
Fala o mesmo sorrindo de uma