— Então goza. — Ele rosnou. — Vai, porra. Faz sujeira. Me encharca, sua putinha imunda.
E então eu explodi.
O orgasmo me atravessou com tanta força que desabei sobre a cama, tremendo, soluçando, gritando o nome dele enquanto minha boceta se contraía ao redor do pau dele, apertando como se quisesse arrancar até a última gota de gozo das bolas dele.
E então.
Ele me deu o nó.
Eu senti o inchaço.
Senti a pressão crescente.
Senti meu corpo se abrir de novo
e gritei mais uma vez.
E então ele gozou.
Me inundou.
Me possuiu até o fim.
Transbordou ao redor do nó dele e escorreu pelas minhas pernas e encharcou os lençóis. Eu estava soluçando. Eu estava sem fôlego. Eu estava tremendo tão forte que o meu corpo não parava de se contrair.
O pau dele ainda estava tremendo. Ainda pulsando. Ainda bombeando carga após carga de gozo grosso, quente e de domínio para a minha boceta já super esticada.
Eu não conseguia me mover.
Eu não queria.
Eu estava pingando.
Destruída.
Com o nó.
E fodidamente orgulhosa d